Mercado de apostas no Brasil deve faturar R$ 100 bi entre 2024 e 2026

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No dia 30 de dezembro do ano passado, Luiz Inácio Lula da Silva, presidente do Brasil, sancionou a lei que regulamenta as apostas esportivas e os jogos on-line no país. A Federação de Hotéis, Bares e Restaurantes do Estado de São Paulo (Fhoresp) e o Instituto de Desenvolvimento, Turismo, Cultura, Esporte e Meio Ambiente (IDT-Cema) preveem um faturamento superior a R$ 100 bilhões do mercado a partir deste ano.

Ambas as empresas esperam um rendimento de R$ 12 bilhões em impostos até 2026 sobre a arrecadação total. As projeções da Fhoresp e do IDT-Cemm estimam, ainda, que 28% dos impostos serão destinados ao Ministério do Turismo, aumentando a divulgação das atividades turísticas no Brasil.

A expectativa é de que este seja o primeiro passo para a permissão da exploração do turismo atrelado ao mercado de apostas no país. Bruno Omori, diretor de Hospitalidade e Jogos da Fhoresp e presidente do IDT-Cema, afirma ter a possibilidade de votação do Projeto de Lei (PL) nº 441/1991, que autoriza a integração de cassios a resorts, assim como bingos, ainda este ano. Se isso acontecer, estima-se que cerca de US$ 70 bilhões entrem no mercado de apostas brasileio por meio de investimentos nacionais e internacionais. 

“Isso vai ativar diretamente os mercados imobiliário, de Construção, de Decoração e de Tecnologia, sem contar na qualificação dos profissionais que vão atuar nos cassinos”, avaliou Omori.