O Grupo NSX, responsável pelas marcas Betnacional e Mr. Jack.bet, anunciou parceria com a Empresa Brasileira de Apoio ao Compulsivo (EBAC) para promover o jogo responsável por meio do COMPULSAFE.
O programa, lançado ontem, 27, visa oferecer soluções para garantir apostas seguras e apoio aos apostadores, além de estar em conformidade com as leis das apostas no Brasil. O COMPULSAFE também tem como objetivo estabelecer práticas de proteção, de monitoramento de riscos e de ferramentas de autocontrole.
“A parceria com a EBAC e a adoção do programa COMPULSAFE reforçam o nosso compromisso com um ambiente de apostas seguro e responsável, alinhado às novas exigências regulatórias”, afirmou João Studart, CEO do Grupo NSX.
E acrescentou: “Queremos oferecer aos nossos usuários uma experiência protegida, priorizando, sempre, o bem-estar dos apostadores”.
Segundo o Grupo NSX, após realizar diagnósticos de perfis de jogadores por meio de análises, o programa disponibilizará orientações personalizadas para cada usuário. O plano de ação customizado, desenvolvido pelo COMPULSAFE, tem como objetivo implementar boas práticas e apoio contínuo conduzido por especialistas da empresa.
O Grupo NSX será responsável por executar o plano, e a EBAC oferecerá suporte durante o processo.
Ricardo Magri, especialista em Desenvolvimento de Negócios iGaming e CEO da EBAC, comentou: “Cada plataforma de apostas esportivas deverá implementar uma série de atividades de controle, a fim de poderem detectar um potencial comportamento de transtorno com o jogo, encaminhando estes jogadores a um acolhimento especializado”.
“Após este atendimento inicial, protocolos bem estabelecidos darão continuidade a cada caso conforme necessário”, acrescentou Magri.
Segundo o Grupo NSX, essa parceria estratégica destaca o compromisso de ambas as organizações com a promoção de um ambiente seguro e ético para apostas on-line, estimulando a responsabilidade social e a conformidade regulatória no mercado.
“O acolhimento é direto ao apostador, de forma gratuita, e começa com procedimentos de apoio psicológico até a triagem e o encaminhamento para participação em um programa psicoeducativo, com até oito semanas de duração,” explicou Cristiano Costa, psicólogo clínico e organizacional e diretor de Conhecimento da EBAC.
