As empresas Associação Nacional de Jogos e Loterias (ANJL), Goolaço, Sport Solution & Marketing e Empresa Brasileira de Apoio ao Compulsivo (EBAC) fecharam parceria para promover a conscientização sobre o jogo responsável.
A colaboração tem como objetivo alertar a população brasileira sobre os riscos da ludopatia (vício em jogos).
A ANJL será responsável por desenvolver o programa e apresentá-lo a operadores estratégicos, visando gerar “impacto social positivo”, esclareceu Plínio Lemos Jorge, presidente da Associação.
Segundo Jorge, o projeto ajudará a garantir um crescimento “ético e saudável” da indústria de apostas brasileira.
“Os projetos que serão oferecidos ao mercado de iGaming serão desenvolvidos por empresas sólidas e especializadas na utilização de recursos, agregado às necessidades do jogo responsável”, afirmou o presidente da ANJL.
A Goolaço focará na criação e na aprovação de campanhas, atuando junto ao governo. Anderson Rubinatto, CEO da empresa, afirmou ser uma “grande honra” e disse estar muito feliz em poder “contribuir para que a população esteja cada vez mais consciente do quão importante é jogar sempre com responsabilidade”.
A Sport Solution & Marketing deverá conectar as ações realizadas ao público-alvo, fornecendo experiências novas e interativas, a fim de promover a conscientização do jogo responsável.
“Trata-se de uma parceria para um projeto que visa criar campanhas de conscientização do jogo responsável para a população vulnerável – ou seja, podemos nos comunicar com menores de idade e idosos”, acrescentou Ricardo Magri, CEO da EBAC, a qual desenvolverá conteúdos e ações exclusivos para combater o jogo patológico.
A EBAC também atuará no acolhimento de ludopatas e na revisão de práticas responsável, verificando se estão de acordo com as conformidades regulatórias locais.
“Essa campanha é diferente do que a maioria dos operadores interpretam quando acham que colocar um embaixador famoso em um comercial na televisão é uma campanha de conscientização. Não é. Isso é apenas um selo obrigatório exigido pelo CONAR [Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária] em uma mensagem de publicidade”, concluiu Magri.