O KTO Group retirou sua marca de apostas do Chile e do Peru para focar no mercado brasileiro que, a partir do dia 1º de janeiro de 2025, estará totalmente regulamentado.
A empresa está entre os operadores de apostas que aplicaram para receber a licença para atuar legalmente no país até 31 de dezembro deste ano. Para Andreas Bardun, fundador e CEO da KTO, é fundamental estar entre as primeiras empresas a operar no Brasil. Bardun comentou, ainda, que está priorizando aumentar sua participação na região, razão pela qual reduziu a presença do KTO Group ao mercado brasileiro.
“Entramos no mercado brasileiro quatro ou cinco anos atrás, quando ainda não era tão atrativo, e as pessoas não conseguiam realmente ver o potencial [do Brasil]”, afirmou Bardun à imprensa.
O fundador e CEO do KTO Group percebeu que não havia nenhuma localização do produto: “Achamos que essa era uma boa oportunidade para entrarmos e realmente começarmos a fazer a diferença, conversando com a população local, e acredito que isso nos dá uma vantagem inicial”.
A KTO entrou no Peru em 2020, mas, apesar de ser um mercado licenciado, Bardun optou por não solicitar licença para operar, diferentemente das empresas Betsson e Rush Street Interactive.
“Este ano, o foco, no momento, é apenas o Brasil, porque a nossa meta agora é operar apenas em mercados totalmente regulamentados”, afirmou Bardun.
No entanto, a expansão da KTO em outros mercados latino-americanos não está descartada. O empresário disse que todas as oportunidades no continente estão sendo exploradas.
Bardun comentou que a empresa tem muito o que fazer no Brasil ainda, brincando que “na verdade, o Brasil não é um país, é um continente” de tão grande, e afirmou que a KTO chegou apenas à superfície.
O fundador e CEO do KTO Group disse estar observando um bom retorno dos investimentos feitos no Brasil e que, provavelmente, o país será o foco principal nos próximos três ou quatro anos.