A BETesporte implementou iniciativa para conscientizar usuários sobre jogo responsável. A ação, anunciada ontem, 28, refere-se a um quadro apresentado por Marjorry Calumby, psicóloga clínica e organizacional e especializada em Terapia Cognitiva Comportamental (TCC), que abordará diferentes tópicos importantes sobre o tema ao longo dos episódios.
O projeto visa trabalhar a psicoeducação e a segurança dos apostadores, incentivando o equilíbrio entre a diversão e a responsabilidade. Entre os principais compromissos da BETesporte nessa iniciativa, a empresa ressaltou a identificação de sinais de problemas relacionados ao jogo, incluindo estresse, ansiedade ou dificuldades financeiras devido ações descontroladas.
Calumby também comentará a importância de administrar emoções, de estabelecer limites seguros e de adotar práticas responsáveis na hora de apostar, a fim de melhorar o cuidado de cada pessoa que usa apostas e jogos on-line como diversão, com foco na saúde mental, emocional e no bem-estar dos apostadores.
“A psicologia desempenha um papel fundamental no universo das apostas, pois ajuda a compreender e a gerenciar os fatores emocionais e comportamentais que influenciam os apostadores”, afirmou a psicóloga.
Ela também destacou que, por meio das intervenções psicoeducativas – como as que estão sendo implementadas no Instagram da BETesporte -, será possível conscientizar jogadores sobre a importância de reconhecer seus próprios limites, de evitar comportamentos compulsivos e de manter o equilíbrio emocional enquanto apostam. A ideia da BETesporte é fornecer suporte aos usuários para que possam desenvolver estratégias aprimoradas e mais responsáveis.
“O objetivo, na realidade, é transformar as apostas em uma atividade de entretenimento segura, minimizando riscos e promovendo o bem-estar mental dos jogadores. Uma demonstração disso é que a própria psicóloga pode entrar em contato com o usuário, realizar o acolhimento e direcionar para um atendimento especializado”, explicou Vinicius Nogueira, CEO da BETesporte.
Para Calumby, o ideal é criar medidas que evitem o nível elevado do jogo patológico: “Evitar chegar a um estágio de dependência em apostas esportivas começa com a adoção de práticas responsáveis desde o início. É importante estabelecer limites claros de tempo e de dinheiro para apostar, evitar ultrapassá-los em qualquer das circunstâncias que surjam, manter o foco na aposta como uma forma de entretenimento e não como uma maneira de ganhar dinheiro”.
Para concluir, a psicóloga reforçou que, ao perceberem sintomas que levam à ludopatia, os apostadores devem entrar em contato com profissional adequado, para evitar a evolução da patologia a um estágio cada vez mais grave.
“Eu sempre falo que a prevenção é sempre o melhor caminho para cuidar da saúde mental e emocional dos apostadores esportivos”, afirmou Calumby.
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