Na sexta-feira, 5, a Associação Nacional de Jogos e Loterias (ANJL) reuniu-se virtualmente com o Ministério Público de Goiás (MP-GO) para debater o jogo responsável na indústria de apostas nacional.
A ANJL afirmou que começará a realizar atividades para evitar que se aliciem jogadores, principalmente os de times de base, a fim de reduzir manipulação de resultados e fraudes relacionadas às apostas esportivas.
Após analisar a atuação do MP-GO na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Manipulação de Jogos e Apostas Esportivas do Senado Federal, a ANJL percebeu que o “estreitamento com as autoridades públicas” é fundamental para “proporcionar seguranças jurídica e operacional” à indústria de apostas.
As ações da ANJL serão feitas junto aos MPs estaduais e federal e à Polícia Civil. De acordo com a associação, a próxima reunião será com o MP de São Paulo.
No final do comunicado, a ANJL reforçou que o mercado regulado de apostas não compactua com a manipulação de resultados e que colaborará para que se tenha o “ambiente mais seguro possível” no Brasil.
Na reunião, estiveram presentes Plínio Lemos Jorge, presidente da ANJL, Bernardo Freire, diretor jurídico da ANJL, e Fernando Martins Cesconetto, promotor de Justiça.